A resistência aos antibióticos é a capacidade das bactérias combaterem a ação dos antibióticos. Quando se fala em resistência a antibióticos, muitos assumem que são as pessoas ou os animais que desenvolvem essa resistência.
No entanto, são as bactérias que causam as doenças que se tornam resistentes aos antibióticos. Quando isto acontece, as infeções que eram simples de tratar, tornam-se difíceis de eliminar. Nas infeções causadas por um vírus (como uma constipação, uma gripe ou a maioria das infeções de garganta e bronquite), os antibióticos não possuem qualquer ação. Os antibióticos só combatem as infeções causadas por bactérias.
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) estima que até 2050 as infecções por bactérias resistentes a antibióticos poderão matar 2,4 milhões de pessoas na Europa, América do Norte e Austrália. Estima-se que em 2050, a resistência aos antimicrobianos matará globalmente mais de 10 milhões de pessoas por ano.1
“Tome a atitude certa”, o mote do projeto contra a resistência aos antibióticos, desenvolvido pela Pfizer em parceria com o Grupo de Infeção e Sepsis (GIS) e Ordem dos Farmacêuticos, que apela a uma mudança de atitude de todos aqueles que podem fazer a diferença
Com este projeto, pretende-se alertar para a problemática da situação, bem como sobre quais são, na prática, as atitudes certas que todos devemos tomar.
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Referências:
1 Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económicos (OCDE) http://www.oecd.org/
PP-UNP-PRT-0335